Substratos a base de esterco de animais para produção de mudas de mamoeiro

Karinne Siva do Nascimento; João Afonso  Nunes da Cunha Junior; Júlio Ferreira de Souza Filho; Marcondes Araujo da Silva

doi:10.33912/pagro.v2i1.218

Autores

Karinne Siva do Nascimento Semear Consultoria em Agronegócio https://orcid.org/0000-0002-6370-8941
João Afonso Nunes da Cunha Junior Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Sertão Pernambucano - Campus Petrolina Zona Rural: Petrolina, Pernambuco, Brasil https://orcid.org/0000-0002-9626-1584
Júlio Ferreira de Souza Filho Instituto Federal do Piauí https://orcid.org/0000-0002-0085-7376
Marcondes Araujo da Silva Instituto Federal do Piauí https://orcid.org/0000-0003-1780-5369

DOI:

10.33912/pagro.v2i1.218

Palavras-chave:

chave: Papaya, Substrato, Esterco de Curral

Resumo

Para obtenção de pomares vigorosos e sadios é necessário a produção de mudas com qualidade, e menor custo de formação, observando o mais adequado substrato utilizado, pois o mesmo deve ter características que permitam a boa formação e desenvolvimento da muda. Objetivou-se nesse trabalho avaliar o desenvolvimento de mudas de mamoeiro “Formosa” e “Hawaí” submetidas a diferentes dosagens de esterco bovino, ovino e caprino. O Experimento foi conduzido em casa de vegetação situada na Unidade de Aulas Práticas e Pesquisa (UAPP) do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnológica do Piauí (Campus Oeiras). As sementes foram semeadas em copos de polietileno com capacidade de 0,5 L, colocando-se duas sementes por recipiente. As mudas foram desbastadas, deixando-se apenas a mais vigorosa por recipiente. A avaliação foi 70 dias após a semeadura, considerando-se as variáveis tais como: porcentagem de germinação, a altura linear das mudas (cm), diâmetro do colo (mm), número de folhas; matéria fresca da parte aérea (g), matéria fresca do sistema radicular (g), matéria seca da parte aérea (g), matéria seca do sistema radicular. Foram obtidos resultados satisfatórios nos tratamentos T5 e T8 composto de esterco ovino (1:1) e (somente esterco ovino) e T12 (somente esterco caprino).

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Biografia do Autor

Karinne Siva do Nascimento, Semear Consultoria em Agronegócio

Possui graduação em Ciências Contábeis pela Faculdade Maurício de Nassau - Teresina (PI) (2013) e graduação em Engenharia Agronômica pela Universidade Estadual do Piauí (2008). Atualmente é sócia administradora da empresa Semear Consultoria em Agronegócio, instrutora e consultora - Serviço Nacional de Aprendizagem Rural, consultora técnica - Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas Empresas do Piauí e instrutora - Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas Empresas do Piauí, atuando principalmente no seguinte tema: apicultura.

João Afonso Nunes da Cunha Junior, Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Sertão Pernambucano - Campus Petrolina Zona Rural: Petrolina, Pernambuco, Brasil

Técnico em Agricultura pelo Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Piauí-Campus Oeiras (2018). Cursando Agronomia no IF SERTÃO PETROLINA - ZONA RURAL.

Júlio Ferreira de Souza Filho, Instituto Federal do Piauí

Mestrando em Agronomia-Fitotecnia pela UFPI. Possuo graduação em Engenharia Agronômica pela Universidade Estadual do Piauí (2015). Sou Técnico em Agropecuária do IFPI. Tenho experiência na área de Agronomia, com ênfase em Olericultura. Atualmente curso pós-graduação em Engenharia de Segurança no Trabalho na Universidade Cândido Mendes

Marcondes Araujo da Silva, Instituto Federal do Piauí

Possui graduação em Engª Agronomica pela Universidade do Estado da Bahia (2008), mestrado em Fitopatologia pela Universidade Federal Rural de Pernambuco (2010) e doutorado em Fitopatologia pela Universidade Federal Rural de Pernambuco (2014). Tem experiência na área de Agronomia, com ênfase em Agronomia

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