Angústia e Vidas Secas: do desespero individual à aridez coletiva
DOI:
10.47270/ra.v6i12.868Palavras-chave:
Condição Social, Desumanização, Resistência.Resumo
Nesta análise, discorreremos sobre as obras Angústia (1976) e Vidas Secas (2005) de Graciliano Ramos, de forma a explorar a interconexão entre o desespero individual e a aridez coletiva. A análise destaca as complexidades psicológicas dos personagens e sua luta existencial em Angústia, em contraste com a representação da seca impiedosa e das condições sociais adversas em Vidas Secas. Ao desdobrar esses elementos, este estudo busca compreender como a narrativa literária de Ramos reflete e comenta as tensões individuais e coletivas na sociedade brasileira do período. Os resultados desta pesquisa propõem uma abordagem crítica, em contexto com as obras dentro do cenário histórico e social, e buscam oferecer insights sobre a contribuição de Graciliano Ramos para a compreensão da condição humana em meio às adversidades.
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