ENSEÑANZA REMOTA DE EMERGENCIA: PERCEPCIÓN DEL DOCENTE DE EDUCACIÓN BÁSICA EN LAS PRODUCCIONES DISPONIBLES EN LA BASE DE DATOS DEL PORTAL PERIÓDICO CAPES, DE 2020 Y 2021
DOI:
10.23926/RPD.2022.v7.n3.22066.id1602Palabras clave:
Pandemia, Educación básica, Enseñanza remota de emergencia, TecnologíaResumen
La pandemia de la Covid-19 obligó a adoptar medidas sanitarias restrictivas para evitar la propagación de la enfermedad, que afectó, entre otros sectores, a las escuelas. Las clases presenciales fueron sustituidas por clases a distancia digitales, autorizadas por el Ministerio de Educación, y para viabilizarlas se creó la enseñanza a distancia de emergencia (ERE, en portugués), mediada por tecnologías digitales. El presente texto analiza las experiencias de docentes de educación básica con el nuevo modelo de enseñanza, recopiladas por investigadores cuyos artículos, producidos en los años 2020 y 2021, período de aparición y propagación del nuevo coronavirus, se encuentran disponibles en la base de datos del Portal de Periódicos de la Coordinación para el Perfeccionamiento del Personal de Educación Superior (Capes, en portugués). En esta revisión bibliográfica se encontró que son pocos los estudios sobre enseñanza remota de emergencia que tienen como fuente la percepción de los docentes y que en la mayoría de ellos la tecnología se reduce a su instrumentalidad técnica e ingenio innovador, y se concibe como neutra. Los profesores entrevistados en los estudios analizados señalaron la brecha digital como la principal dificultad para el desempeño de sus funciones y que la implementación de la ERE no garantizó las condiciones mínimas de acceso y participación de una gran parte de los estudiantes e incluso profesores brasileños.
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