LA ENSEÑANZA DE LA CIENCIA Y LA BIOLOGÍA EN ESPACIOS NO FORMALES: DESAFÍOS Y PERSPECTIVAS EN LA EDUCACIÓN EN AMAZONAS
DOI:
10.23926/RPD.2021.v6.n2.e067.id1206Palabras clave:
Espacio no formal, Factores limitantes, Práctica docente, Escuela primaria y secundaria, Educación ambientalResumen
Se recomienda la incorporación de espacios no formales en los planes de estudio de Ciencias y Biología, tanto en el Parámetro Curricular Nacional como en la Base Curricular Nacional Común, como requisito para promover la formación científica. En este contexto, el presente trabajo tuvo como objetivo identificar las motivaciones y los principales obstáculos que enfrentan los docentes amazónicos a la hora de promover clases en entornos no formales. La investigación se realizó con la aplicación de un formulario electrónico exclusivo para docentes que laboran en educación básica en el estado de Amazonas. Los datos fueron analizados mediante pruebas estadísticas descriptivas y los resultados indicaron que el 55,2% de los docentes amazónicos utilizan habitualmente espacios no formales para el desarrollo práctico de temas transversales. Sin embargo, el 44,8% de los docentes entrevistados refirió retos insuperables como la falta de espacios no formales y la ausencia de apoyo de la gestión para realizar actividades extra-escolares. Los resultados revelaron que la práctica docente en ambientes extraescolares no está consolidada en Amazonas.
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