SALA DE AULA INVERTIDA NAS AULAS DE MATEMÁTICA NA FORMAÇÃO DO PEDAGOGO EM TEMPOS DE CIBERCULTURA
DOI:
10.23926/RPD.2526-2149.2018.v3.n1.p125-139.id189Palavras-chave:
ensino de Matemática, Sala de aula invertida, formação do pedagogoResumo
O presente artigo apresenta um relato de experiência sobre o modelo de sala de aula invertida apoiado no facebook, como prática educativa na formação do pedagogo, tendo como objetivo propiciar aos alunos da licenciatura em Pedagogia a vivência de uma prática de ensino diferenciada baseada nos fundamentos do modelo “Flipped Classroom” e na utilização do facebook, ao mesmo tempo analisando seus potenciais e desafios na formação inicial do pedagogo. Baseado nos estudos de Bergmann e Sams (2016), Bruno e Pesce (2012), Borba (1999), Bairral (2013) e Schlemmer (2006) sobre sala de aula invertida, ensino de Matemática e Tecnologias Digitais da Informação e Comunicação (TDIC) buscou-se a fundamentação teórica. A pesquisa, de cunho exploratório, foi realizada com 38 alunos matriculados na disciplina de Saberes e Metodologias do Ensino da Matemática 1, numa abordagem qualitativa, coletando os dados por meio de entrevista semiestruturada realizada com os alunos. Constatamos que trabalhar numa perspectiva de sala de aula invertida na formação inicial do pedagogo foi válido para provocar uma reflexão sobre a sua importância e a necessidade de desenvolver práticas pedagógicas capazes de dar conta das especificidades relacionadas ao ensino de Matemática, superando o paradigma educacional vigente e estando mais perto do contexto dos sujeitos.
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