JÚRI SIMULADO E PHILLIPS 66: ESTRATÉGIAS DE ENSINO COM ALUNOS DO 2º ANO DO ENSINO MÉDIO

Autores

DOI:

10.23926/RPD.2526-2149.2017.v2.n2.p179-196.id75

Palavras-chave:

Estratégias de Ensino, Júri simulado, Phillips66, Aprendizagem de matemática

Resumo

Este artigo apresenta as atividades desenvolvidas com alunos do 2º ano do Ensino Médio, de uma escola pública do Vale do Taquari-RS, buscando a construção de conhecimentos vinculados à utilização das estratégias de ensino Júri simulado e Phillips 66, nas aulas da disciplina de Matemática. Nesta perspectiva, este relato tem por objetivo socializar as atividades que foram desenvolvidas, buscando demonstrar que as referidas estratégias de ensino podem tornar as aulas mais atraentes, pois proporcionam o trabalho em grupo e promovem a autonomia e o diálogo. Durante a realização da estratégia do Júri Simulado, os alunos tomaram o lugar de promotores e advogados, visualizando, interpretando e analisando as situações, a fim de defender ou acusar, de acordo com orientações dadas. Já na estratégia Phillips 66, e não diferentemente da anterior, eles conseguiram tornar a Matemática, que aparentemente é complexa, em uma ciência visível, agradável, desafiadora e compreensível. Destaca-se que os resultados superaram as expectativas, mostrando que os alunos são atores ativos dos processos de ensino e de aprendizagem.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Métricas

Carregando Métricas ...

Biografia do Autor

Mara Oliveira de Azevedo

Mestranda em Educação. Professora da Educação Básica

Marli Teresinha Quartieri

Doutora em Educação. Professora na Univates

José Claudio Del Pino

Doutor em Engenharia de Biomassa. Professor na Univates

Miriam Ines Marchi

Doutora em Química. Professora na Univates

Referências

ANASTASIOU, Léa das Graças Camargos; ALVES, Leonir Pessate. Estratégias de ensinagem. In: ANASTASIOU, Léa das Graças Camargos; ALVES, Leonir Pessate. (Orgs.). Processos de ensinagem na universidade. Pressupostos para as estratégias de trabalho em aula. 3. ed. Joinville: Univille, 2004. p. 67-100.

BARROSO, T. O desenvolvimento do discurso argumentativo por crianças do ensino fundamental: articulação e coordenação de sequências argumentativas no texto de opinião. Revista de Estudos Linguísticos Veredas, Juiz de Fora, v. 11, n. 2, 2/2007, p. 101-117

BERBEL, Neusi Aparecida Navas. As metodologias ativas e a promoção da autonomia do estudante. Seminário de Ciências Sociais e Humanas, Londrina, v. 32, n. 1, p. 25-40. Jan./jun.2011.

D' AMBRÓSIO, U. Matemática, ensino e educação: uma proposta global. Temas & Debates, São Paulo, v.4, n.3, p. 1 a 16, 1991.

DANTE, L. R. Didática da resolução de problemas de matemática. São Paulo: Ática, 1998.

FREIRE, Paulo. Pedagogia do oprimido. São Paulo: Paz e Terra, 1996.

GADOTTI, M. História das ideias pedagógicas. 8. ed. São Paulo: Ática, 2001.

LUCKESI, Cipriano Carlos. Filosofia da educação. São Paulo: Cortez, 1994.

MASETTO, Marcos T. Competências pedagógicas do professor universitário. São Paulo: Summus, 2003.

MASETTO, Marcos T. Didática: a aula como centro. 4ª ed. São Paulo: FTD, 1997.

PONTE, J. P.; BROCADO, J.; OLIVEIRA, H. Investigações Matemáticas na sala de aula. Belo Horizonte, Autêntica, 2009.

REDLING, J. P.; JUNIOR, J. L. Trilhas pedagógicas, v. 1, n. 1. Ago. 139 2011(p. 122-139).

SCARPATO, Marta Scarpato. Procedimento de Ensino: Um Ato de Escolha na Busca de uma Aprendizagem Integral. In Scarpato, Marta (org.). Os Procedimentos de Ensino Fazem a Aula Acontecer, São Paulo: Avercamp, 2006.

Downloads

Publicado

22.12.2017

Como Citar

OLIVEIRA DE AZEVEDO , Mara; TERESINHA QUARTIERI , Marli; CLAUDIO DEL PINO , José; INES MARCHI , Miriam. JÚRI SIMULADO E PHILLIPS 66: ESTRATÉGIAS DE ENSINO COM ALUNOS DO 2º ANO DO ENSINO MÉDIO. Revista Prática Docente, [s. l.], v. 2, n. 2, p. 179–196, 2017. DOI: 10.23926/RPD.2526-2149.2017.v2.n2.p179-196.id75. Disponível em: https://periodicos.cfs.ifmt.edu.br/periodicos/index.php/rpd/article/view/625. Acesso em: 22 nov. 2024.

Edição

Seção

Matemática e suas tecnologias