O DESAFIO DE TRANSFORMAR EXPERIÊNCIAS INDIVIDUAIS EM PRÁTICAS COLETIVAS: PERSPECTIVAS PARA A EFETIVA INCLUSÃO ESCOLAR
DOI:
10.23926/RPD.2526-2149.2018.v3.n1.p295-315.id130Palavras-chave:
Igualdade, Educação inclusiva, Diferença, Formação continuada colaborativa, Ensino Médio IntegradoResumo
O presente artigo contempla uma reflexão sobre as perspectivas de efetivação de uma educação inclusiva no contexto do Ensino Médio Integrado (EMI), decorrentes sobretudo das práticas individuais auxiliares na tomada de determinadas decisões docentes diante do imperativo legal da inclusão. O trabalho tem por objetivo tecer uma análise de discursos de alguns docentes do EMI sobre a importância da socialização dessas experiências para se pensar em práticas coletivas, instigando uma formação continuada colaborativa com foco na educação inclusiva. A abordagem é qualitativa e na análise do corpus foi utilizado o procedimento metodológico da Análise de Discurso Francesa. Identificaram-se como principais resultados a necessidade de se revisar conceitos como os de diferença, igualdade e inclusão escolar, o percurso para a efetivação de práticas inclusivas, bem como de um maior envolvimento da gestão e da equipe multiprofissional para a elaboração e execução de políticas de formação continuada colaborativa.
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