LÍNGUA ESTRANGEIRA MODERNA NA ESCOLA INDÍGENA ESTADUAL TAPI’ITÃWA

Autores/as

  • Kárita Carlos de Souza Fell SEDUC

DOI:

10.23926/rpd.v2i1.43

Palabras clave:

Escola indígena, língua tapirapé, língua portuguesa, língua estrangeira moderna, bilinguismo

Resumen

Abordamos neste artigo a inserção da Língua Estrangeira Moderna (inglês ou espanhol) no currículo da Escola Indígena Estadual Tapi’itãwa com o objetivo de refletir sobre as implicações dentro da escola e na comunidade com o ensino de uma terceira língua. Para a pesquisa, de natureza qualitativa, utilizamos um roteiro de questões e filmagens com os interlocutores. Os estudos sociolinguísticos com enfoque no bilinguismo compõem o referencial teórico. As questões da pesquisa abrangem as concepções do povo Tapirapé sobre o que consideram língua estrangeira, quais as línguas estrangeiras usadas na comunidade Tapi’itãwa, como veem o ensino de uma outra língua além da língua materna e portuguesa no currículo da escola. Os resultados mostram que a língua tapirapé é a L1, a ser valorizada; a L2 é a língua portuguesa, necessária para as interações com os não índios. Uma Língua Estrangeira Moderna (LEM) é vista como língua estrangeira, sem uso comunicativo nas comunidades e um risco maior para a vitalidade da L1.

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Biografía del autor/a

Kárita Carlos de Souza Fell , SEDUC

Especialista em Educação do Campo. Professora da Secretaria de Educação do Estado de Mato Grosso (SEDUC-MT)

Citas

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Publicado

2017-07-08

Cómo citar

SOUZA FELL , Kárita Carlos de. LÍNGUA ESTRANGEIRA MODERNA NA ESCOLA INDÍGENA ESTADUAL TAPI’ITÃWA. Revista Prática Docente (Revista Práctica Docente), [s. l.], vol. 2, n.º 1, p. 31–47, 2017. DOI: 10.23926/rpd.v2i1.43. Disponível em: http://periodicos.cfs.ifmt.edu.br/periodicos/index.php/rpd/article/view/642. Acesso em: 22 dic. 2024.

Número

Sección

Lenguajes, códigos y sus tecnologías